Como tenho acompanhado a discussão da CMT com menos intensidade que o Paulo Cesar e o Miura, acabei aproveitando esta distância para me colocar no lugar dos “cidadãos comuns”, ouvindo o que estes têm a dizer. Racionaliza-se da seguinte forma: Precisamos mais fiscalização. Há poucos fiscais. Os fiscais existentes são “caros”. Com a CMT teremos mais fiscais a baixos custos sociais, certo?
Mas se o Sr. subsecretário traz a público (vi isso no DF-TV) que o salário dos Agentes gira em torno R$ 6 a 7 mil – e se isso não é verdade – aí o problema não é apenas complicar ainda mais o “samba do afro-descendente ensandecido”. O nome que se dá a essa estratégia não tem termo politicamente correto que amenize.
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