Diego, você estava com a faca e o queijo à mão, mas deixou de cortá-lo e oferecer a seus leitores um quadro mais realístico da situação mundial. A amostra que você reproduziu pode levar o leitor a entender que o trânsito da China mata mais do que o do Egito, ou que a violência do trânsito é muito semelhante na Argentina e na Alemanha.
Você poderia ajudar o leitor criando mais uma coluna na tabela para um índice muito comum entre as pessoas que trabalham com trânsito: o número anual de mortos para cada 10.000 veículos da frota (outro índice comum entre nós é o número anual de mortos para cada 100.000 habitantes, mas talvez você não tivesse a seu alcance dados sobre as populações dos países).
Veja o resultado se, além de inserir a nova coluna, você tivesse reordenado a lista de países por esse índice:
país | frota | mortes por ano | mortes por ano / 10.00 veículos |
Egito | 4.300.000 | 40.000 | 93,0 |
Rússia | 38.695.996 | 35.972 | 9,3 |
Brasil | 49.644.025 | 35.155 | 7,1 |
China | 145.288.994 | 96.611 | 6,6 |
Indonésia | 63.318.522 | 37.972 | 6,0 |
Argentina | 12.399.887 | 5.281 | 4,3 |
EUA | 251.422.509 | 42.642 | 1,7 |
Alemanha | 55.511.374 | 4.949 | 0,9 |
Um comentário:
E a Alemanha, a despeito de suas mitológicas Autobahns...
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